Há dois mil anos, um homem pediu água a uma mulher
Pelo padre José Júlio Rocha
O politicamente incorreto é bem pior
Pelo padre José Júlio Rocha
Então escrevi: “Saudosa mãe, pai e irmãos”
Pelo padre José Júlio Rocha
Anuncio que me despeço do Natal
Pelo padre José Júlio Rocha
Quando nos faltar a voz
Pelo Padre José Júlio Rocha
Pelas tuas brancas folhas, malmequer, diz-me a verdade
Pelo padre José Júlio Rocha
Peço desculpa, mas não consigo
Pelo padre José Júlio Rocha
Um estádio chamado Vergonha
Pelo padre José Júlio Rocha
O medo tem a cor do vento sul
Pelo Padre José Júlio Rocha
Uma porta aberta para sempre
Pelo padre José Júlio Rocha
Paisagem com o mal ao fundo
Pelo Padre José Júlio Rocha
Muitas pedras num só sapato
Pelo padre José Júlio Rocha
O elefante no meio da loja de porcelana
Pelo padre José Júlio Rocha
O estranho caso de Carlo Acutis
Pelo Padre José Júlio Rocha
Meio-dia no último banco da igreja
Pelo padre José Júlio Rocha
Apetece-me lutar com Deus
Pelo padre José Júlio Rocha
Legenda para um outono triste
Pelo padre José Júlio Rocha.
A arte subtil de saber abrir a porta
Pelo padre José Júlio Rocha
Quantas noites Mateus Leal não dormiu?
Pelo Padre José Júlio Rocha
As Rosas de Edimburgo
Pelo padre José Júlio Rocha
Os pobres de Dundas Street
Pelo padre José Júlio Rocha
“Os passos que escuto não se dirigem para mim”
Pelo padre José Júlio Rocha
Seis cigarros de conversa
Pelo padre José Júlio Rocha
O tempo das incertezas absolutas
O fabuloso destino da mulher que chora
Pelo padre José Julio Rocha
Canção de Pedro Barroso
Pelo padre José Júlio Rocha
Daqui a cinquenta anos seremos nós os derrubados
Pelo Padre José Júlio Rocha
Há muito, muito tempo, as árvores falavam
Pelo padre José Júlio Rocha
Quase tudo na letra de Carlos T
Pelo Padre José Júlio Rocha
Mas hoje anuncio que parti…
Pelo padre José Júlio Rocha
A última geração cristã
Pelo Padre José Júlio Rocha
Ateu de todos os deuses menos de Um
Pelo padre José Julio Rocha
O amanhã disto tudo
Pelo padre José Júlio Rocha
Variações sobre a (in)tolerância
Pelo Padre José Júlio Rocha
Crónica de uma morte anunciada
Pelo padre José Júlio Rocha
O 25 de Abril em Estado de Emergência
Pelo padre José Júlio Rocha
Adeus, pai
Pelo padre José Júlio Rocha
Não precisas dizer onde deixaste o coração
Pelo Padre José Júlio Rocha
Carta ao amigo distante
Pelo Padre José Júlio Rocha
Que a tua mão esquerda saiba o que faz a direita
Pelo Padre José Júlio Rocha
Pedofilia. Só podia ser…
Pelo Pe. José Júlio Rocha
OH, New York, New York!
Pelo Pe. José Júlio Rocha
O dedo polegar dos jovens
Pelo Pe. José Júlio Rocha
Deuses para todos os gostos?
Pelo Pe. José Júlio Rocha
Eutanásia: o Amor é mais forte do que a morte
Pelo Pe. Júlio Rocha
Bang-Bang, Shoot Me Down
Por Pe José Júlio Rocha
Palavras em vias de extinção
Por Pe Júlio Rocha
Periferia de um Abraço
Por Pe Júlio Rocha
Os Corpos de Pompeia
Lime Regis é uma pequena cidade do sul de Inglaterra. O seu porto, de recreio e de pesca, é protegido por um insólito molhe ondulante, isto é, com curva e contracurva.
Barbas com rosto por trás
E lá se foi o Carnaval na ilha Terceira, com as suas danças e bailinhos, levando consigo, a passo lento, três ou quatro dias de nevoeiro teimoso e denso, daqueles em que mais vale nadar do que andar a pé.
David: um violão às costas da Vida
De cada vez que o Tolentino Mendonça escreve um poema, há um vulcão por debaixo das palavras.
Olhos Doces num Dia Qualquer
13 de Agosto não terá sido o dia D de nenhuma pátria ou acontecimento transcendente.
Ramo Grande Quebrado
A zona nordeste da ilha Terceira não é apenas uma planície com algumas povoações, rodeada de mar e serra por quase todos os lados.
Je Suis Kafka
Praga é uma cidade cinzenta, fria e anónima todas as vezes que Joseph K. a atravessa. [ler +]
A Herança de meu Pai
Mente quem diz que “quando se morre, morre-se só”.
Isaías 11, 9
Não sei se conhecem a última anedota do Joãozinho…
Stazione Trastevere
Regresso a uma estação de comboios antiga, pela qual passei muitas vezes e me fascina pelo seu anonimato.
Ontem já foi amanhã
As cidades não se medem apenas pelo número dos seus habitantes, nem pela dimensão das suas artérias e edifícios, nem pelas indústrias ou movimento dos automóveis.
4.407 euros não têm preço
A grave crise económica e financeira que deflagrou em 2008 acordou-nos para as realidades que se passam à volta desse mundo escorregadio do dinheiro.
E o mundo cheio de nenhum lugar…
Por volta das calendas de 1999 encontrava-me em Fátima, numa sala, na companhia de cerca de cem padres, a escutar atentamente um ancião pequenino.
Uma espécie de regresso
Comacchio. Pequena cidade, a descansar as suas casas antigas na margem do Adriático, a sul de Veneza e, tal como a Sereníssima, sulcada de canais, mas com a vantagem de os podermos apreciar sem apanhar com algumas toneladas de turistas de óculos escuros, camisolas berrantes e calções impreterivelmente bege a cair-nos em cima…
Cinco dedos em cada mão
Conhecemos a sinceridade do coração de uma pessoa pela forma como ela não sabe onde pôr as mãos.
Pequena pausa de trinta aninhos
Quase como se fosse por acaso. Aqui há uns meses encontrei os olhos do Leonardo, que já não via há mais de 30 anos.
Irmão é isso mesmo
Lembro-me perfeitamente do dia em que o meu irmão me ensinou a nadar.