Jovens açorianos do Caminho dão graças pelo encontro pessoal com Deus e estão disponíveis para a missão

Cerca de 50 açorianos do Caminho Neocatecumenal integraram a peregrinação deste itinerário de formação cristã ao Jubileu dos Jovens, em Roma

Foto: Caminho Neocatecumenal

Entre encontros marcantes com o Papa, momentos de oração e partilha de vida, um grupo de jovens das ilhas açorianas , que integra várias comunidades do Caminho Neocatecumenal na diocese de Angra regressa a casa com a certeza de que “a Igreja está viva” e com o coração fortalecido para a missão.

A viagem reuniu cerca de 50 jovens de diferentes ilhas e comunidades, unidos pelo desejo de viver o Jubileu e experimentar de forma concreta a misericórdia de Deus através da indulgência, o que para muitos foi um dos momentos altos desta peregrinação.

André Roque, 27 anos, das Lajes do Pico, refere que a  peregrinação foi mais do que uma simples deslocação: “Não tinha expetativas muito específicas, apenas esperava uma palavra de Deus para a minha vida. O encontro com o Papa em Tor Vergata e o momento vocacional com a equipa dirigente do Caminho foram fortíssimos. Ver tantos jovens reunidos dá-me força para voltar e continuar a missão na minha ilha.”

António Vital, 20 anos, da segunda comunidade da Paróquia de São José, ilha de São Miguel, partilha a mesma convicção: “Juntos, a Igreja consegue mover montanhas. Este encontro tornou-me diferente, não só pelo meu encontro pessoal com Deus, mas também pelas palavras do Papa. Agora, tenho de levar essa palavra aos outros, não só com os lábios, mas com o meu testemunho de vida.”

Para Gustavo Homem, 22 anos, recém-casado e da Vila das Lajes, na ilha Terceira, foi um momento de encontro profundo com Deus e com outros jovens: “Estava a precisar de uma palavra na minha vida atual. A indulgência foi algo muito importante para mim. Adorar a cruz e contemplar o Santíssimo fez-me refletir sobre o que Deus quer para mim. Senti-me chamado à missão com a família, que estou a começar.”

Também Tomás, 20 anos, da segunda comunidade de São José, ilha de São Miguel, encontrou aquilo que procurava: “Vinha na expetativa de encontrar a esperança que já não tinha há algum tempo. Apesar do cansaço, tem sido estupendo viver com os irmãos e olhar para as coisas do Céu. Jesus é a nossa esperança.”

Matilde Adrião, da primeira comunidade do Caminho na Graciosa, guarda no coração um momento decisivo: “O encontro com o Santo Padre e as suas palavras tocaram-me profundamente. No momento vocacional, levantei-me para oferecer a minha vida ao seu serviço. Recebi coragem para enfrentar o quotidiano.”

Nesta experiência transformadora de comunhão, esperança e envio para a missão, os jovens além de participarem nas iniciativas do programa oficial do Jubileu, proposto pelo vaticano, participaram em encontros vocacionais orientados pela equipa mundial do caminho bem como fizeram visitas a vários santuários- como o de San Giovanni Rotondo, onde estão os restos mortais do Padre Pio- bem como igrejas e lugares ligados à fé.

Cerca de 50 jovens açorianos do Caminho Neocatecumenal vivem jubileu dos jovens em Roma

 

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