Bispo de Angra inicia esta sexta feira a visita pastoral ao Pico

É a terceira visita pastoral de D. João lavrador desde que é bispo de Angra, embora o prelado conheça todas as ilhas já que acompanhou a imagem da virgem peregrina entre 7 de janeiro e 28 de fevereiro de 2016

No dia 2 de Março, o bispo de Angra, D. João Lavrador, inicia a sua primeira Visita Pastoral à Ouvidoria do Pico, com uma celebração no Santuário do Senhor Bom Jesus, em São Mateus, informa uma nota enviada pelo ouvidor eclesiástico do Pico ao Igreja Açores, Pe Marco Martinho.

A Missa será precedida de uma reunião do Conselho Pastoral de ilha às 19h30. Depois da celebração realizar-se-à uma sessão solene comemorativa dos 300 anos das erupções vulcânicas de 1718, numa parceria com a Câmara Municipal da Madalena, que contará com a conferência pela Professora Doutora Zilda França e a atuação do Grupo Coral das Lajes do Pico.

Na reunião do Conselho Pastoral de ilha será apresentado ao prelado um diagnóstico da realidade eclesial da ilha montanha.

A visita pastoral, que será interrompida entre 24 de março e 16 de abril, para a celebração da Semana Santa e Páscoa, levará D. João Lavrador a todas as paróquias da ilha para auscultação das comunidades, dos seus movimentos e também da realidade sócio-económico-política de cada uma das paróquias, bem como reuniões com o Clero.

A visita terminará no dia 20 de abril.

A Visita Pastoral é a visita por excelência do Pastor da Igreja local e sucessor dos Apóstolos que, por isso, nos merece a maior reverência, permite reconhecê-lo claramente como o pregador do Evangelho, o pastor, o doutor, o grande sacerdote do rebanho. À Visita Pastoral ordinária estão sujeitas as pessoas, as instituições católicas, as coisas e os lugares sagrados, que se encontram dentro dos limites da diocese (CIC 397).

Segundo o Código de Direito Canónico, os Bispos Diocesanos deverão visitar pastoralmente todas as Paróquias da sua Diocese de cinco em cinco anos. A ouvidoria do Pico é a segunda ouvidoria visitada por D, João Lavrador depois das ouvidorias da Terceira e do Faial.

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