Três açorianos participam no Jubileu das Equipas Sinodais em Roma

Jubileu marcado pelo Papa Francisco decorre de 24 a 26 de outubro e integra encontro com o Papa Leão XIV

Foto: Agência Ecclesia/RP

 

De 24 a 26 de outubro, Roma acolhe o Jubileu das Equipas Sinodais e Organismos de Participação, integrado no Jubileu de 2025 convocado pelo Papa Francisco, sob o lema “Peregrinos de Esperança”.
Portugal estará representado por uma delegação de 27 pessoas, incluindo os membros da equipa sinodal da Conferência Episcopal Portuguesa e representantes de nove dioceses — Angra, Aveiro, Beja, Évora, Funchal, Leiria-Fátima, Lisboa, Setúbal e Viseu.

Da equipa sinodal da Diocese de Angra participam o padre José Júlio Rocha, Francisco Almeida Medeiros e Carmo Rodeia, sendo esta última também membro da equipa sinodal da Conferência Episcopal Portuguesa.

O encontro tem início na sexta-feira, 24 de outubro, com um momento de oração e um encontro-diálogo com o Papa Leão XIV.
No sábado, os participantes farão a peregrinação jubilar, passando pela Porta Santa, e participarão em partilhas e workshops sobre as experiências sinodais vividas nas diferentes Igrejas locais, utilizando o método da conversação do Espírito. A jornada culmina com uma vigília de oração. O Jubileu encerra no domingo, 26 de outubro, com a celebração da Eucaristia presidida pelo Papa Leão XIV, na Basílica de São Pedro.

Este Jubileu pretende ser um tempo de partilha, oração, formação e comunhão, reunindo equipas sinodais de todo o mundo que animam e acompanham o processo sinodal nas suas dioceses.

A participação da delegação portuguesa é um “sinal de comunhão com a Igreja Universal”, reforçando o compromisso da Igreja em Portugal em continuar o caminho de escuta e discernimento iniciado pelo Sínodo sobre a Sinodalidade, rumo a uma Igreja mais sinodal e missionária, refere uma nota da Conferência Episcopal Portuguesa.

“Será um tempo de graça onde partilharemos a realidade do nosso percurso sinodal, mas onde também nos deixaremos interpelar pelo testemunho da Igreja noutras partes do mundo”, sublinha a CEP,  “na certeza de que a Igreja caminha unida, na escuta do Espírito e na corresponsabilidade de todos os batizados.”

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