Na Caldeira da Fajã de Santo Cristo já começaram as montagens da Aldeia, que vai acolher cerca de 300 jovens

Começou hoje a ser montado o acampamento das tendas onde os cerca de 300 participantes da Aldeia da Esperança irão dormir de 21 a 25 de julho, celebrando assim o Jubileu dos Jovens na diocese de Angra, na Caldeira da Fajã de Santo Cristo, ilha de São Jorge.
Além das tendas para a dormida, será montada uma cozinha que preparará 5 refeições diárias para estes participantes, contando para o efeito com uma série de voluntários recrutados no CNE e também noutras áreas de serviço da Igreja.
A Aldeia da Esperança é um evento de jovens para jovens que tem como principal objetivo levar os jovens ao encontro com Deus, num espírito de oração, diálogo e experiência da criação, a partir de um contacto com a natureza. Por isso, as atividades passam pela contemplação e pela oração, com vista a promover a descoberta de cada jovem consigo mesmo, com os irmãos e com a natureza, que deve “ser acautelada e preservada”, refere a organização.
Os jovens, com idades entre os 15 e os 30 anos, são provenientes de quase todas as ilhas- apenas Corvo e Graciosa não têm participantes- e durante a Aldeia da Esperança são convidados a fazer dois trilhos de forma orante e a participar em oficinas vocacionais e em atividades de auto-conhecimento e de cuidado com a natureza.
A criação vai ser um dos temas em destaque, a par de atividades mais lúdicas. A animar as oficinas estarão as Irmâs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição , as irmãs de São José de Cluny, as religiosas da Aliança de Santa Maria, as Irmãs Servas de Nossa Senhora de Fátima e os Irmãos de São José de Cluny. Também animarão algumas das atividades duas leigas da família Salesiana bem como técnicos animadores da Casa do Povo de Santa Bárbara, da ilha Terceira.
A Aldeia da Esperança é um evento diocesano que conta com o apoio de várias entidades públicas e privadas nomeadamente o Governo regional dos Açores, as câmaras municipais da Calheta e de Velas, em São Jorge e Madalena, do Pico; o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros, em concreto os Bombeiros da Calheta, em São Jorge, da Cruz Vermelha Portuguesa, da PSP, da Escola Básica e Secundária da Calheta e de uma série de entidades privadas como os grupos Bensaúde, Finançor, Emater, Almeida e Azevedo, Transportes Marítimos Graciosenses, Associação Agrícola de São Miguel, Pronicol, Fábrica de Atum de Santa catarina, Lactaçores e Uniqueijo, entre outros.