Flamengos assinala pela primeira vez “Dia da Paróquia”

Iniciativa tem lugar esta segunda feira integrada no programa das Festas de São Pedro

A paróquia faialense dos Flamengos organiza esta segunda feira, pela primeira vez, o “Dia da Paróquia”, uma iniciativa integrada nas festas do Padroeiro, São Pedro.

A decisão, tomada em Conselho Pastoral, visa “conjugar a celebração da fé, com um jantar partilhado, seguido de um convívio, para os quais estão convidados todos os elementos da comunidade”, disse ao Sítio Igreja Açores o pároco, Pe Marco Luciano.

A iniciativa decorrerá no edifício Polivalente dos Flamengos e “contamos com uma grande adesão” reforça o sacerdote que sublinha “a importância deste dia para uma vivência mais comunitária” porque no fundo “o dia da paróquia é o dia da comunidade”.

Trata-se de uma ideia “importada” de algumas paróquias de Portugal Continental, que já há muito vêm assinalando este dia que coincide sempre com o dia litúrgico do santo padroeiro.

A festa prolonga-se como é hábito durante o resto da semana pois a missa solene celebra-se sempre no domingo seguinte ao dia de São Pedro, quando o dia no calendário não coincide com o domingo.

Assim, ao longo desta semana haverá sempre festa nos Flamengos, associando a parte religiosa a atividades culturais.

Amanhã, terça-feira, é o dia dos Jovens e Crianças; na quarta a Eucarista será o momento de renovação de promessas do Matrimónio pelos casais e, na quinta-feira, assinala-se o dia do doente com a celebração do Sacramento da Santa Unção aos doentes e idosos.

Na sexta e no sábado, as atenções estão centradas no programa cívico, com dois jantares de angariação de fundos para a Nova Igreja Paroquial e no domingo, 5 de julho, é o dia da Festa com a Missa Solene às 18h00, seguindo-se a Procissão de São Pedro, Padroeiro dos Flamengos.

“Estas festas são importantes porque nos ajudam a celebrar em comunidade e isso fortalece-nos” diz o Pe Marco Luciano que avançou, ainda, ao Sítio Igreja Açores que as obras da nova Igreja Paroquial “estão a correr a bom ritmo” prevendo-se que o templo esteja pronto entre fevereiro e março do próximo ano.

“Todas as opções que fizemos, nomeadamente a possibilidade de aproveitar as fundações para criar um salão de maiores dimensões, têm-se mostrado uma mais valia” e “todos os trabalhos a mais estão cobertos financeiramente graças à generosidade dos locais e de algumas pessoas que vivem na diáspora”, disse o Pe Marco Luciano.

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