Amar é ficar em casa

Pelo Pe José Júlio Rocha.

«Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve». (Mateus 11 28-30)
Cansaço, incerteza e medo são nossos companheiros por estes dias. Esta situação de impotência, nunca vista a uma escala tão global, não é fácil de gerir. Parece que ficámos sós, que as nossas orações não são ouvidas, que a esperança é uma virtude cada vez mais residual.
Presumo que, até há dois meses atrás, a humanidade se julgava quase omnipotente, não precisava de mais nada senão das suas próprias forças, deixou de precisar de rezar e agora não sabe rezar nem consegue suportar a paciência que a oração nos ensina.
Aprender de Jesus, manso e humilde de coração, encontrar n’Ele alívio para a alma é uma dádiva que só a fé e a oração são capazes de dar.
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