Amar é ficar em casa

Pelo Pe José Júlio Rocha.

«A minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida.» (João 6, 55)
Hoje, Dia do Trabalhador, a Igreja celebra São José, Operário.
O Evangelho apresenta-nos Jesus a dizer que a Sua carne e o Seu sangue são verdadeira comida e bebida para a Vida Eterna.
Uma das causas da perseguição dos cristãos foi o preconceito de que eles comiam e bebiam carne e sangue humanos nas suas reuniões secretas. Ontem, como hoje, o preconceito é pai e filho do ódio: contra os cristãos, contra os judeus, contra os homossexuais, contra os muçulmanos, contra quem quer que seja ou pense diferente, ou mesmo se nos apresente como inimigo.
O corpo e o sangue de Cristo, oferecidos na Última Ceia, que se perpetua na Eucaristia, celebram, no entanto, o “amar até ao fim” de Jesus e de cada cristão, que São João cristaliza também no lava-pés.
A Eucaristia afirma uma certeza absoluta: só o Amor é a Verdade. Se quisermos impor a Verdade à força, ela transforma-se em mentira.
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