Bispo de Angra visita Casa de Saúde do Espírito Santo

Foto: Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus

D. Armando Esteves Domingues esteve na instituição e celebrou a Eucaristia, na véspera do Dia Mundial do Doente

Na véspera do Dia Mundial do Doente, que se assinala este sábado, o bispo de Angra visitou a Casa de Saúde do Espírito Santo, na ilha Terceira, uma unidade de saúde  de referência na prestação de cuidados especializados em Psiquiatria e Saúde Mental, Deficiência Intelectual, Reabilitação Psicossocial e Reabilitação Física com respostas especializadas em ambulatório, internamento e reabilitação.
A Casa de Saúde é gerida pelas Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e é a principal resposta de internamento para doenças do foro psiquiátrico na ilha Terceira, destinada a mulheres, desde 1967.
Após a celebração da eucaristia, “D. Armando Domingues percorreu as instalações dirigindo uma palavra de apreço a todos os colaboradores e pessoas internadas na instituição”, pode ler-se no site da instituição.
“Uma visita que muito nos orgulha e honra desejando assim os maiores sucessos e as maiores bênçãos”, afirmam ainda as Irmãs Hospitaleiras.
O Dia Mundial do Doente celebra-se este sábado. Na mensagem para este dia, “Cuida dele”, o Papa lembra a recomendação da Parábola do Bom Samaritano, ao estalajadeiro, deixando assim três recomendações: “estar perto dos que sofrem, dar voz ao sofrimento não ouvido e tornar-se um fermento de caridade”.
Sobre a proximidade com as pessoas que sofrem, o papa exortou a “oferecer escuta, amor e acolhida”.
Para o papa, é importante “dar voz ao sofrimento não ouvido dos doentes que ficam sozinhos, sem apoio financeiro e moral, facilmente expostos ao desespero e à perda da fé, como pode acontecer com os que sofrem de fibromialgia e dor crónica”.
“Tornar-se um fermento de caridade significa trabalhar em rede”, acrescentando que, desta forma, “o sofrimento de um torna-se o sofrimento de todos, e a contribuição de cada um é recebida por todos como uma bênção”.
“Lancemos este desafio às nossas cidades, às vezes desertas de humanidade e surdas à compaixão”, convidou o papa, que também exortou a não desanimar.
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