D. João Lavrador reconduzido na liderança da Comissão Episcopal dos Bens Culturais e Comunicação Social

Bispo de Angra vai para um segundo mandato à frente da Cultura e da Comunicação Social

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) procedeu hoje à eleição dos presidentes das suas sete Comissões Episcopais, para sectores específicos da atividade pastoral, reconduzindo no cargo cinco bispos.

As duas novas presidências dizem respeito às comissões de Liturgia e Espiritualidade (D. Anacleto Oliveira, bispo de Viana do Castelo) e Missão e Nova Evangelização (D. Armando Esteves, bispo auxiliar do Porto).

D. João Lavrador foi reconduzido para um segundo mandato na Comissão Episcopal dos bens Culturais, Comunicação e Cultura.

A eleição decorreu durante a Assembleia Plenária do organismo católico, inicialmente marcada para abril e adiada por causa do estádio de emergência, face à Covid-19.

Os bispos escolheram ainda um novo delegado junto da Comissão dos Episcopados da União Europeia (COMECE), D. Nuno Brás, bispo do Funchal.

Presidência das Comissões Episcopais

Educação Cristã e Doutrina da Fé – D. António Moiteiro, bispo de Aveiro

Pastoral Social e Mobilidade Humana – D. José Traquina, bispo de Santarém

Laicado e Família – D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar de Lisboa

Vocações e Ministérios – D. António Augusto Azevedo, bispo de Vila Real

Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais – D. João Lavrador, bispo de Angra

Liturgia e Espiritualidade – D. Anacleto Oliveira, bispo de Viana do Castelo

Missão e Nova Evangelização – D. Armando Esteves, bispo auxiliar do Porto

Delegados

Relações Bispos/Vida Consagrada – D. António Couto, bispo de Lamego

Conselho Superior da Universidade Católica Portuguesa – D. Manuel Clemente, magno chanceler da Universidade, cardeal-patriarca de Lisboa

Comissão dos Episcopados da Comunidade Europeia (COMECE) – D. Nuno Brás, bispo do Fundhal

Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE)- Presidente da CEP.

Pontifício Colégio Português – Presidente da CEP.

A CEP foi formalmente reconhecida a seguir ao Concílio Vaticano II, em 1967, com a ratificação pela Santa Sé dos primeiros Estatutos aprovados na Assembleia Plenária de 16 de maio, revistos posteriormente em 1977, 1984, 1999 e 2005; é o conjunto dos bispos das dioceses que, para melhor exercerem as suas funções pastorais, põem em comum preocupações e experiências, acertam critérios de ação e coordenam esforços.

A Conferência Episcopal Portuguesa tem um presidente, um vice-presidente e um secretário, cujos mandatos não podem ser exercidos consecutivamente além de dois triénios, de acordo com os estatutos do organismo.

O presidente, vice-presidente e secretário com mais quatro bispos eleitos pela Assembleia Plenária constituem o Conselho Permanente, órgão delegado da Assembleia que se reúne ordinariamente todos os meses.

A Conferência Episcopal Portuguesa tem ainda como órgãos as Comissões Episcopais; o Secretariado Geral, com funções práticas de expediente, administração e coordenação pastoral; e Secretariados Nacionais, de índole técnica e executiva.

O organismo tem delegados episcopais, que asseguram a sua representação permanente junto do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), da COMECE e dos Institutos de Vida Consagrada.

(Com Ecclesia)

 

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