Bispo de Angra desafia diocesanos a contribuir para uma comunicação que gere comunhão com “verdade, justiça e inclusão”

D. João Lavrador abriu a V Jornada Diocesana de Comunicação, que começou esta quinta-feira em Angra, sobre “Redes sociais: itinerários para um encontro”

Começou esta noite em Angra a V jornada diocesana de comunicação que durante dois dias reflete sobre as redes sociais e, no discurso de abertura, o bispo de Angra exortou os cristãos açorianos a contribuírem para uma comunicação “que gere comunhão na rede” a partir dos valores da “verdade, justiça e inclusão”.

“Seja na comunicação social dita tradicional, seja através das novas tecnologias de comunicação, isto é, as redes sociais, não poderá cultivar-se a mentira, a falsidade, o fabricar do escândalo, a manipulação e a intriga tão só pela implantação na sociedade, pelo captar de audiências ou seguidores, ou por questões económicas” afirmou D. João Lavrador.

“O bem comum deve prevalecer sobre interesses individuais ou de grupo” pois numa sociedade “decadente e numa cultura enublada há um papel ainda mais importante da comunicação social na edificação de uma sociedade que se traduza pela comunhão entre as pessoas e por uma cultura que salvaguarde a dignidade humana e o bem comum”, esclareceu ainda.

A V jornada diocesana de comunicação sobre o tema “Redes sociais: itinerários para um encontro” reúne especialistas, académicos e jornalistas e procura, durante dois dias – 24 e 25 de outubro- refletir sobre a forma como a igreja deve utilizar as redes sociais “para uma maior humanização da pessoa através da sua integração na comunidade”.

A partir da mensagem do Papa Francisco para o 52º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se assinalou em junho, e recuperando algumas das ideias de mensagens do Papa Bento XVI, o prelado diocesano sublinhou a importância da rede, como ambiente natural onde a Igreja deve estar, mas salientou, também, a responsabilidade dos cristãos em “fermentar” a rede com o Evangelho, procurando que a rede aproxime cada vez mais as pessoas.

“A todos nos ocupa o bem comum da nossa sociedade e a edificação de uma cultura cujos valores assentem na dignidade da pessoa humana e salvaguarde a paz, a fraternidade, a comunhão e a inclusão de todos os cidadãos”, reiterou.

“São enormes os desafios que se lançam sobre a comunicação social nos tempos em que vivemos, mas são também muitas as capacidades dadas ao homem para que descubra os caminhos para comunicar em verdade no mundo em que vive”, disse ainda o prelado que pediu aos presentes para, através dos meios que dispõem “edifiquem uma futuro mais digno”.

A V Jornada de Comunicação prossegue esta sexta feira, no Seminário Episcopal de Angra, a partir das 20h30. A entrada é livre.

Bispo de Angra desafia diocesanos a contribuir para uma comunicação que gere comunhão com “verdade, justiça e inclusão”

D. João Lavrador abriu a V Jornada Diocesana de Comunicação, que começou esta quinta-feira em Angra, sobre “Redes sociais: itinerários para um encontro”

Começou esta noite em Angra a V jornada diocesana de comunicação que durante dois dias reflete sobre as redes sociais e, no discurso de abertura, o bispo de Angra exortou os cristãos açorianos a contribuírem para uma comunicação “que gere comunhão na rede” a partir dos valores da “verdade, justiça e inclusão”.

“Seja na comunicação social dita tradicional, seja através das novas tecnologias de comunicação, isto é, as redes sociais, não poderá cultivar-se a mentira, a falsidade, o fabricar do escândalo, a manipulação e a intriga tão só pela implantação na sociedade, pelo captar de audiências ou seguidores, ou por questões económicas” afirmou D. João Lavrador.

“O bem comum deve prevalecer sobre interesses individuais ou de grupo” pois numa sociedade “decadente e numa cultura enublada há um papel ainda mais importante da comunicação social na edificação de uma sociedade que se traduza pela comunhão entre as pessoas e por uma cultura que salvaguarde a dignidade humana e o bem comum”, esclareceu ainda.

A V jornada diocesana de comunicação sobre o tema “Redes sociais: itinerários para um encontro” reúne especialistas, académicos e jornalistas e procura, durante dois dias – 24 e 25 de outubro- refletir sobre a forma como a igreja deve utilizar as redes sociais “para uma maior humanização da pessoa através da sua integração na comunidade”.

A partir da mensagem do Papa Francisco para o 52º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se assinalou em junho, e recuperando algumas das ideias de mensagens do Papa Bento XVI, o prelado diocesano sublinhou a importância da rede, como ambiente natural onde a Igreja deve estar, mas salientou, também, a responsabilidade dos cristãos em “fermentar” a rede com o Evangelho, procurando que a rede aproxime cada vez mais as pessoas.

“A todos nos ocupa o bem comum da nossa sociedade e a edificação de uma cultura cujos valores assentem na dignidade da pessoa humana e salvaguarde a paz, a fraternidade, a comunhão e a inclusão de todos os cidadãos”, reiterou.

“São enormes os desafios que se lançam sobre a comunicação social nos tempos em que vivemos, mas são também muitas as capacidades dadas ao homem para que descubra os caminhos para comunicar em verdade no mundo em que vive”, disse ainda o prelado que pediu aos presentes para, através dos meios que dispõem “edifiquem uma futuro mais digno”.

A V Jornada de Comunicação prossegue esta sexta feira, no Seminário Episcopal de Angra, a partir das 20h30. A entrada é livre.

“São enormes os desafios que se lançam sobre a comunicação social nos tempos em que vivemos, mas são também muitas as capacidades dadas ao homem para que descubra os caminhos para comunicar em verdade no mundo em que vive”, disse ainda o prelado que pediu aos presentes para, através dos meios que dispõem “edifiquem uma futuro mais digno”.

A V Jornada de Comunicação prossegue esta sexta feira, no Seminário Episcopal de Angra, a partir das 20h30. Uma rede marcada pelos valores cristãos: itinerários de uma evangelização ao ritmo dos tempos, é o tema que será abordado pelo Professor Luís António Santos, da Universidade do Minho e por Ricardo Cunha Santos, da You On.

A entrada é livre.

 

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