Padre Raimundo Garcia Bulcão Duarte homenageado pela Paróquia Matriz da Madalena

Câmara da Madalena associou-se ao evento e atribui nome do sacerdote a uma rua da Madalena

A paróquia da  Matriz de Santa Maria Madalena, na ilha do Pico, acaba de homenagear o Padre Raimundo Bulcão, por ocasião do 60º aniversário da sua ordenação sacerdotal, informa uma nota do pároco enviada ao sítio Igreja Açores.

Natural da ilha do Faial, o Pe. Raimundo foi ordenado sacerdote na Sé de Angra a 21 de Abril de 1957. Paroquiou na Conceição de Angra e em Santo Amaro, na ilha de São Jorge, tendo chegado à Vila da Madalena em Outubro de 1967, onde esteve durante 29 anos. Em 1996 deixou a ilha do Pico e fixou-se na ilha do Faial, sua terra natal, paroquiando nas Paróquias da Conceição, Praia do Almoxarife e posteriormente nos Flamengos, última Paróquia que paroquiou.

Nas quase três décadas que esteve na ilha montanha foi Ouvidor Eclesiástico da Madalena e Vigário Episcopal para a ilha do Pico. Além da Paróquia Matriz da Madalena assumiu também outras Paróquias da então Ouvidoria da Madalena, por vagarem as mesmas, nomeadamente as Paróquias das Bandeiras, Criação Velha, Candelária e São Mateus.

A convite da Paróquia Matriz de Santa Maria Madalena, no domingo  e dentro do novenário de preparação para a Festa de Santa Maria Madalena, o sacerdote foi alvo de uma” homenagem de preito e gratidão do povo que serviu durante 29 anos”, refere a nota.

Na Solene Eucaristia de ação de graças concelebraram alguns colegas no sacerdócio, Mons. António Saldanha, Pe. Marco Martinho, Pe. Pedro Lima Mendonça e Pe. Jacob Vasconcelos e ao ofertório subiram ao altar com as oblatas, uma das últimas crianças que o Pe. Raimundo batizou, uma do último grupo da primeira comunhão, uma jovem do último grupo de crismandos que preparou e um dos últimos casais que assistiu em Matrimónio, informa ainda a nota.

No final a paróquia ofereceu-lhe uma coroa do Espírito Santo. A Câmara Municipal da Madalena associou-se à homenagem atribuindo o nome do Pe. Raimundo Bulcão a uma artéria da Vila da Madalena, perpetuando na toponímia da vila o nome, o seu  trabalho e o apostolado. Seguiu-se um almoço convívio, com a presença de cerca de uma centena de pessoas.

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